terça-feira, 3 de agosto de 2010

BOTECO



Um coisa que me impressiona no Rio de Janeiro é a quantidade de botecos que há na cidade; e o mais impressionante é que volta e meia algum empreendedor abre um barzinho chique, limpo, com boa aparência, entretanto, o barzinho não duro o tempo necessário para o empreendedor ter pelo menos o dinheiro investido de volta.

A cultura do boteco no Rio de Janeiro é solida. Há um trato subconsciente entre as pessoas na cidade Maravilhosa, que desdenha os bares que tenham a pretensão em serem superiores aos botecos. Há uma expressão particular para o estabelecimento que não deu certo: caveira de burro.

E nessa enormidade de botecos, sempre há um boteco que tem iguarias que deixa prato dos melhores restaurantes no chinelo. A minha iguaria preferida é jiló e moela. Acompanhada com cerveja ou uma taça de vinho é uma delicia. Mas nem todo boteco tem um jiló e uma moela com um tempero e o cozimento certo; mas na sua maioria tem jiló e tem moela.