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E se a poesia fosse uma ferida aberta?
Em SUPURAR – A Poesia como Infecção da Alma, Adu Verbis transforma dor, insônia e lucidez em arte. Cada poema é uma secreção do espírito, o resultado febril de uma mente que pensa o corpo e sente o tempo.
Escrito como uma longa madrugada poética, SUPURAR conduz o leitor por um fluxo intenso de imagens, reflexões e sensações. A palavra se torna um bisturi; o verso, cicatriz. Aqui não há espaço para a leveza. O que pulsa é a verdade crua da existência, o desconforto, o prazer e a beleza que brotam com o passar das horas.
Por que ler este livro?
Porque a poesia aqui não quer ser bela, quer ser real.
Porque cada poema te obriga a sentir, e não apenas a entender o sentido da vida.
Porque SUPURAR é um espelho do que há de mais humano: o sofrimento que insiste em criar sentido.
Um livro para leitores de Hilda Hilst, Augusto dos Anjos, Piva, Ana Cristina Cesar, e também para quem acredita que a poesia é um corpo vivo.
“A poesia não cura. Ela supura.”